segunda-feira, junho 4

Falhas do Firefox levantam dúvidas a respeito da segurança do navegador

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A Mozilla Foundation revelou, na última semana, correções de algumas falhas sérias de segurança no seu navegador Firefox. Os bugs também afetaram o navegador SeaMonkey e a aplicação de e-mail Thunderbird, o que gerou dúvidas a respeito da segurança e vantagem do navegador sobre o IE 7.

Os bugs podem permitir que um atacante domine o sistema, mas também atitudes menos sérias, como enganar o sistema ou a segurança, podem acontecer, de acordo com a Mozilla.

Enquanto correções de bugs no navegador, mesmo para falhas críticas, se tornaram uma rotina, os últimos alertas mostram o fato de que o Firefox não possui grande vantagem sobre o Internet Explorer da Microsoft como tinha antes.

De acordo com a empresa de segurança Secunia, o Firefox e o IE 7 foram afetados por um número parecido de bugs este ano, apesar do IE ter sido atingido por falhas mais sérias que o Firefox.

Até agora, o Firefox foi afetado por cinco vulnerabilidades e o IE 7 por seis, de acordo com as estatísticas da Secunia.

Quarenta porcento das falhas do Firefox ainda não foram ajustadas, comparadas com 50% do IE 7. Mas apenas 13% dos bugs do Firefox permitiram acesso do sistema, comparados a 43% para o IE 7, que está mais integrado com o Windows.

A Secunia classificou 17% das falhas do IE como “extremamente críticas”, um status que nenhum dos avisos do Firefox conquistou.

Dos avisos do Firefox, 40% foram classificados como “altamente críticos”, sendo o restante menos sério. Junto aos 17% de bugs “extremamente críticos” do IE 7, 33% foram “altamente críticos” e o restante, menos sérios.
Em um comunicado, a Mozilla declarou que as atualizações do Firefox 2.0.0.4 e 1.5.0.12 ajustaram falhas que permitiam acesso remoto ao sistema.


Alves da Rocha (O Critico da comunidade Linux)

Um comentário:

Pirolla disse...

(...)"apenas 13% dos bugs do Firefox permitiram acesso do sistema, comparados a 43% para o IE 7, que está mais integrado com o Windows."

"A Secunia classificou 17% das falhas do IE como “extremamente críticas”, um status que nenhum dos avisos do Firefox conquistou."

(...)"o que gerou dúvidas a respeito da segurança e vantagem do navegador sobre o IE 7."

Acho que vou continuar utilizando o Firefox, obrigado.

Pirolla.